- Você é do Patrimônio Histórico?
- Não.
- Então por que está fotografando essa casa velha?
- Gosto de fotografia... gosto de retratar imóveis antigos abandonados...
- É bom mesmo, pois esse aí deve desabar logo, logo...
- Hã???
- Pode ver que ele só tem a fachada. Lá atrás tem uns quartos de um hotel da outra rua, que comprou o imóvel e queria derrubar tudo para fazer a entrada da garagem.
Olho pelas frestas das portas e confirmo a informação:
- Olha só... é mesmo!
- Mas o pessoal do Patrimônio Histórico não deixou. Sabe como é: imóvel tombado não pode ter suas características alteradas sem autorização.
- Sei... mas tem algum incentivo?
- Só uma isenção do IPTU, e mais nada. Quem quiser que tire do próprio bolso para restaurar. E isso custa caro... O dono do hotel preferiu abandonar e esperar desabar.
876 e 880 da Manoel Barata, entre Presidente Vargas e Frei Gil. A entrada do hotel a que meu interlocutor se referiu fica na Ó de Almeida
sexta-feira, 30 de abril de 2010
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Se os políticos não se organizam...
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Faça o que eu digo...
... mas não o que eu faço!
Autoescola Avenida, na Tiradentes, entre Quintino Bocaiuva e Rui Barbosa (garanto que tirei essa foto depois das 6 e antes das 22 horas)
Publicado anteriormente no Trânsito Caótico de Belém
Autoescola Avenida, na Tiradentes, entre Quintino Bocaiuva e Rui Barbosa (garanto que tirei essa foto depois das 6 e antes das 22 horas)
Publicado anteriormente no Trânsito Caótico de Belém
sábado, 24 de abril de 2010
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Mostra de imagens do 1º Passeio Fotográfico-Gastronômico do Belenâmbulo
O relato oficial já foi muito bem escrito e publicado pelo Domisteco, Fernandel.
O historiador Xipaia (o nosso google-caboco) também comentou sobre o Ato de Fotografar, baseado em depoimento inspirado(r) da Shirley Penaforte.
Só estavam faltando as imagens...
Após um complexo e enriquecedor processo seletivo individual e conjunto, aí vão as melhores fotos produzidas durante a jornada, segundo a opinião dos participantes.
Aceito sugestões para a segunda edição do passeio.
Os fantasmas e o açaí (por Wagner Okasaki)
O cotovelo e o carregador cofrinhudo (por Shirley Penaforte)
Um paneiro mais duas metades (por Fernando Sampaio)
A senhora de vermelho e azul (por Shirley Penaforte)
Espreguiçando (por Wagner Mello)
Andorinhas? (por Shirley Penaforte)
A porta para o mundo colorido (por Wagner Mello)
Garagem de bicicleta (por Shirley Penaforte)
Retrato de Iemanjá (por Wagner Okasaki)
Solitário na praça das Mercês (por Wagner Mello)
Eiras e beiras (por Wagner Mello)
Devoto (por Fernando Sampaio)
Gerações (por Shirley Penaforte)
A fotógrafa e o historiador-guarda-costas (por Wagner Okasaki)
O historiador Xipaia (o nosso google-caboco) também comentou sobre o Ato de Fotografar, baseado em depoimento inspirado(r) da Shirley Penaforte.
Só estavam faltando as imagens...
Após um complexo e enriquecedor processo seletivo individual e conjunto, aí vão as melhores fotos produzidas durante a jornada, segundo a opinião dos participantes.
Aceito sugestões para a segunda edição do passeio.
Os fantasmas e o açaí (por Wagner Okasaki)
O cotovelo e o carregador cofrinhudo (por Shirley Penaforte)
Um paneiro mais duas metades (por Fernando Sampaio)
A senhora de vermelho e azul (por Shirley Penaforte)
Espreguiçando (por Wagner Mello)
Andorinhas? (por Shirley Penaforte)
A porta para o mundo colorido (por Wagner Mello)
Garagem de bicicleta (por Shirley Penaforte)
Retrato de Iemanjá (por Wagner Okasaki)
Solitário na praça das Mercês (por Wagner Mello)
Eiras e beiras (por Wagner Mello)
Devoto (por Fernando Sampaio)
Gerações (por Shirley Penaforte)
A fotógrafa e o historiador-guarda-costas (por Wagner Okasaki)
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Onde o mundo se divide
Texto copiado do blog Opinião não se discute
Para mim, o mundo se divide na esquina da Tiradentes com a Quintino Bocaiúva. Ao menos, para os que usam a Tiradentes, em direção ao centro. Explico: o trânsito é forte e recebe carros da Antonio Barreto, bem como da Doca. É uma subida intensa, e desafia a habilidade dos motoristas em manter o carro embreado, mas parado. Quase chegando na tal esquina, uma faixa contínua avisa, segundo as Leis de Trânsito, que está proibida a ultrapassagem. Portanto, quem quiser dobrar à direita, para a Quintino, deve, bem antes, escolher o seu lado, bem como os que seguirão em frente. Mas aí é que está. Enquanto uma minoria, que seguirá em frente, obedece às instruções, a maioria, fiel à máxima de “sou brasileiro e tenho de levar vantagem em tudo”, aproveita-se e vem, lépida, esperta, alegre e saltitante, ultrapassando os “idiotas obedientes”, seguindo em frente, ganhando alguns metros, se tanto. Vale a pena se preocupar com isso? Bem, eu me preocupo. Infelizmente, para mim, vem de dentro uma espécie de espírito punitivo, talvez de outra encarnação em que posso ter sido um professor durão, um daqueles legionários que surrava escravos na nau onde estava Ben Hur, sei lá, pois vem de dentro, num crescendo, e preciso reagir. Acho que faço a minha parte.
Há motoristas de táxi, e me vem uma baba sagrada, por sabê-los interessados em qualquer nesga por onde possam levar vantagem. Há garotos em carros fantásticos, enormes, ansiosos para demonstrar sua ousadia e competência, em driblar os bobalhões, ali, na fila. Há estúpidos, sempre aborrecidos, que cometem o ato, meramente por grosseria. E mulheres com falso ar ingênuo, tentando levar vantagem. Eu gosto. Antevejo. Percebo sua chegada discreta, atabalhoada, dissimulada, agressiva. Vejo nisso, um quadro da nossa sociedade. Toda a má educação, a falta de cultura e civismo que nos assola, não interessa a marca e o ano do carro. Eles se aproximam, certos que no momento preciso, me cortarão a frente e ganharão os tais metros, saindo felizes, sorriso no rosto, pensando “mais um idiota para trás”. Só de pensar, me dá um arrepio. Eles vêm, com a certeza da impunidade. Não tem a ver com superioridade econômica, luta de classes, sei lá. É Cultura contra Barbárie, essa, mesmo, que se instala, lentamente nesta cidade de arranha céus desertos, mas com apartamentos vendidos, totalmente, ainda na planta. É preciso boa noção de espaço, domínio do carro e do tempo. Sangue frio. Dissimulação. Estamos lado a lado. Com um discreto olhar, de relance, percebo sua intenção, a respiração do carro, com seu pé no acelerador, a posição em diagonal para realizar a manobra. Percebo sua intenção. Permaneço estático, como um leso, mais um leso a ser enganado, vencido. Fico ali, inerte. É preciso manter mínima distância do carro à frente, mesmo que seja uma subida. É agora. Uma pequena aceleração e o bico do meu automóvel toma a frente, para susto do oponente. Ué, o que aconteceu? Pior, a partir daquela esquina, a Tiradentes fica mais estreita, exatamente para a esquerda, de onde vêm os obedientes “idiotas”. Assim, com o bico do carro à frente, resta ao então confiante e panaca do outro carro, a calçada, a não ser que freie, repentinamente, inesperadamente, um corte nas suas certezas, e aguarde a próxima nesga, para, ainda assim, fazer valer sua manobra irregular.
Minha mulher se irrita com meu ato, por mais que concorde ser um absurdo aquela esquina. Estamos juntos e vamos chegando ao ponto. Ela, no banco do carona, percebe o “adversário”. Sabe o que vou fazer. Reclama. Eu sei que ela me olha, mas estou ocupado, trabalhando. Digo para não torcer contra. Quero sua cumplicidade. Depois, é só olhar pelo retrovisor suas pragas, reclamações, como garotos apanhados em travessura. Alguns vêm atrás, ligam farol alto, querem vingar-se, mas a rua é estreita, não permitindo ultrapassagem e alguns metros adiante, a maioria cai em si e percebe que estava errada, deixando para lá. Também não é toda vez que venço a parada. Há alguns mais rápidos, sagazes, audaciosos ao ponto, último ponto, em que decido perder a parada a talvez, machucar meu carro. Fico irritado, mas alguns metros depois, já passou. Minha mulher não gosta, mas já me confessou ter feito a mesma coisa, estando ao volante, talvez, ela me disse, por estar na TPM. Não tenho TPM, nada assim, a não ser as irritações do dia a dia, mas para mim, o mundo se divide naquela esquina. É mais forte. Já vi outros “colegas” fazendo a mesma manobra. Que bom não estar sozinho nesta guerra. Alivia o peito. Amansa o tal “espírito punitivo”. Mas antes de tudo, é um pedido a cada um, para que retornemos à civilização e suas leis. No mais simples ato, como esse, na esquina da Tiradentes com a Quintino, está resumido todo o nosso problema. O mundo se divide ali. De que lado você está?
Para mim, o mundo se divide na esquina da Tiradentes com a Quintino Bocaiúva. Ao menos, para os que usam a Tiradentes, em direção ao centro. Explico: o trânsito é forte e recebe carros da Antonio Barreto, bem como da Doca. É uma subida intensa, e desafia a habilidade dos motoristas em manter o carro embreado, mas parado. Quase chegando na tal esquina, uma faixa contínua avisa, segundo as Leis de Trânsito, que está proibida a ultrapassagem. Portanto, quem quiser dobrar à direita, para a Quintino, deve, bem antes, escolher o seu lado, bem como os que seguirão em frente. Mas aí é que está. Enquanto uma minoria, que seguirá em frente, obedece às instruções, a maioria, fiel à máxima de “sou brasileiro e tenho de levar vantagem em tudo”, aproveita-se e vem, lépida, esperta, alegre e saltitante, ultrapassando os “idiotas obedientes”, seguindo em frente, ganhando alguns metros, se tanto. Vale a pena se preocupar com isso? Bem, eu me preocupo. Infelizmente, para mim, vem de dentro uma espécie de espírito punitivo, talvez de outra encarnação em que posso ter sido um professor durão, um daqueles legionários que surrava escravos na nau onde estava Ben Hur, sei lá, pois vem de dentro, num crescendo, e preciso reagir. Acho que faço a minha parte.
Há motoristas de táxi, e me vem uma baba sagrada, por sabê-los interessados em qualquer nesga por onde possam levar vantagem. Há garotos em carros fantásticos, enormes, ansiosos para demonstrar sua ousadia e competência, em driblar os bobalhões, ali, na fila. Há estúpidos, sempre aborrecidos, que cometem o ato, meramente por grosseria. E mulheres com falso ar ingênuo, tentando levar vantagem. Eu gosto. Antevejo. Percebo sua chegada discreta, atabalhoada, dissimulada, agressiva. Vejo nisso, um quadro da nossa sociedade. Toda a má educação, a falta de cultura e civismo que nos assola, não interessa a marca e o ano do carro. Eles se aproximam, certos que no momento preciso, me cortarão a frente e ganharão os tais metros, saindo felizes, sorriso no rosto, pensando “mais um idiota para trás”. Só de pensar, me dá um arrepio. Eles vêm, com a certeza da impunidade. Não tem a ver com superioridade econômica, luta de classes, sei lá. É Cultura contra Barbárie, essa, mesmo, que se instala, lentamente nesta cidade de arranha céus desertos, mas com apartamentos vendidos, totalmente, ainda na planta. É preciso boa noção de espaço, domínio do carro e do tempo. Sangue frio. Dissimulação. Estamos lado a lado. Com um discreto olhar, de relance, percebo sua intenção, a respiração do carro, com seu pé no acelerador, a posição em diagonal para realizar a manobra. Percebo sua intenção. Permaneço estático, como um leso, mais um leso a ser enganado, vencido. Fico ali, inerte. É preciso manter mínima distância do carro à frente, mesmo que seja uma subida. É agora. Uma pequena aceleração e o bico do meu automóvel toma a frente, para susto do oponente. Ué, o que aconteceu? Pior, a partir daquela esquina, a Tiradentes fica mais estreita, exatamente para a esquerda, de onde vêm os obedientes “idiotas”. Assim, com o bico do carro à frente, resta ao então confiante e panaca do outro carro, a calçada, a não ser que freie, repentinamente, inesperadamente, um corte nas suas certezas, e aguarde a próxima nesga, para, ainda assim, fazer valer sua manobra irregular.
Minha mulher se irrita com meu ato, por mais que concorde ser um absurdo aquela esquina. Estamos juntos e vamos chegando ao ponto. Ela, no banco do carona, percebe o “adversário”. Sabe o que vou fazer. Reclama. Eu sei que ela me olha, mas estou ocupado, trabalhando. Digo para não torcer contra. Quero sua cumplicidade. Depois, é só olhar pelo retrovisor suas pragas, reclamações, como garotos apanhados em travessura. Alguns vêm atrás, ligam farol alto, querem vingar-se, mas a rua é estreita, não permitindo ultrapassagem e alguns metros adiante, a maioria cai em si e percebe que estava errada, deixando para lá. Também não é toda vez que venço a parada. Há alguns mais rápidos, sagazes, audaciosos ao ponto, último ponto, em que decido perder a parada a talvez, machucar meu carro. Fico irritado, mas alguns metros depois, já passou. Minha mulher não gosta, mas já me confessou ter feito a mesma coisa, estando ao volante, talvez, ela me disse, por estar na TPM. Não tenho TPM, nada assim, a não ser as irritações do dia a dia, mas para mim, o mundo se divide naquela esquina. É mais forte. Já vi outros “colegas” fazendo a mesma manobra. Que bom não estar sozinho nesta guerra. Alivia o peito. Amansa o tal “espírito punitivo”. Mas antes de tudo, é um pedido a cada um, para que retornemos à civilização e suas leis. No mais simples ato, como esse, na esquina da Tiradentes com a Quintino, está resumido todo o nosso problema. O mundo se divide ali. De que lado você está?
quarta-feira, 21 de abril de 2010
terça-feira, 20 de abril de 2010
Pinholeday Belém 2010
No dia 08/04, aconteceu na Galeria Fotoativa o lançamento oficial do Pinholeday Belém 2010 - Sentidos da Imagem. No evento, foi apresentada a programação completa do Pinholeday e também aberta uma exposição sob curadoria de Dirceu Maués com uma seleção de imagens da edição do ano passado, Tudo ao mesmo tempo agora.
Antes da jornada fotográfica deste ano, agendada para 25 de abril, acontecerá ainda uma série de oficinas preparatórias, entre os dias 21 e 23: serão as já tradicionais Mini Pinhole e Pin Lux e uma atividade inédita, a oficina Pinhole Toy, que explora novas possibilidades na construção de câmeras, utilizando materiais diferentes, como por exemplo, o papel.
O calendário do Pinholeday 2010 – Sentidos da Imagem segue até o segundo semestre, quando haverá a apresentação dos resultados da jornada fotográfica, que incluem exposições, vídeos e lançamento de produtos.
Enquanto isso, confira os detalhes sobre as oficinas:
Mini Pinhole
Idade Livre
15 vagas (manhã 9 às 12) (21 e 23 de abril)
15 vagas (tarde 15 às 18) (21 e 22 de abril)
Local: Fotoativa
Inscrição: R$ 20,00 (Material incluso)
Pin Lux
Adolescentes (a partir de 12 anos) e Adultos
20 vagas (tarde) (15 às 17)
20 vagas (noite) (19 às 21)
21, 22 e 23 de Abril
Local: Fotoativa
Inscrição: R$ 40,00 (Material incluso)
Pinhole Toy
Adolescentes (a partir de 12 anos) e Adultos
20 vagas (noite) (19 às 21)
21, 22 e 23 de Abril
Local: Fotoativa
Inscrição: R$ 45,00 (Material incluso)
Fonte: blog da Fotoativa
Antes da jornada fotográfica deste ano, agendada para 25 de abril, acontecerá ainda uma série de oficinas preparatórias, entre os dias 21 e 23: serão as já tradicionais Mini Pinhole e Pin Lux e uma atividade inédita, a oficina Pinhole Toy, que explora novas possibilidades na construção de câmeras, utilizando materiais diferentes, como por exemplo, o papel.
O calendário do Pinholeday 2010 – Sentidos da Imagem segue até o segundo semestre, quando haverá a apresentação dos resultados da jornada fotográfica, que incluem exposições, vídeos e lançamento de produtos.
Enquanto isso, confira os detalhes sobre as oficinas:
Mini Pinhole
Idade Livre
15 vagas (manhã 9 às 12) (21 e 23 de abril)
15 vagas (tarde 15 às 18) (21 e 22 de abril)
Local: Fotoativa
Inscrição: R$ 20,00 (Material incluso)
Pin Lux
Adolescentes (a partir de 12 anos) e Adultos
20 vagas (tarde) (15 às 17)
20 vagas (noite) (19 às 21)
21, 22 e 23 de Abril
Local: Fotoativa
Inscrição: R$ 40,00 (Material incluso)
Pinhole Toy
Adolescentes (a partir de 12 anos) e Adultos
20 vagas (noite) (19 às 21)
21, 22 e 23 de Abril
Local: Fotoativa
Inscrição: R$ 45,00 (Material incluso)
Fonte: blog da Fotoativa
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Abocanhando o mercado paraense
domingo, 18 de abril de 2010
Cinco da manhã, num sábado...
... não é pra todo mundo!
Das tantas pessoas que confirmaram presença no passeio com o Belenâmbulo, apenas quatro compareceram...
Perderam uma aula de história com o Prof. Lafayette.
As fotos serão publicadas em breve, aqui mesmo, após rigoroso processo seletivo entre os participantes da caminhada.
Também fico no aguardo das postagens do Domisteco, Fernandel, que se revelou um habilidoso garimpeiro de causos e personagens interessantes, além de insaciável gourmet das iguarias oferecidas no Ver-o-Peso e adjacências.
Das tantas pessoas que confirmaram presença no passeio com o Belenâmbulo, apenas quatro compareceram...
Perderam uma aula de história com o Prof. Lafayette.
As fotos serão publicadas em breve, aqui mesmo, após rigoroso processo seletivo entre os participantes da caminhada.
Também fico no aguardo das postagens do Domisteco, Fernandel, que se revelou um habilidoso garimpeiro de causos e personagens interessantes, além de insaciável gourmet das iguarias oferecidas no Ver-o-Peso e adjacências.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Maré de lanço
quarta-feira, 14 de abril de 2010
terça-feira, 13 de abril de 2010
Dicas gratuitas de redação
Cansado de ver nosso idioma ser maltratado, o Prof. Alan resolveu tomar uma atitude concreta, dentro de suas possibilidades: criou uma lista através da qual são enviadas dicas de redação, gratuitamente.
Para se cadastrar, basta enviar um e-mail para redigindo@bol.com.br
Eu já me cadastrei.
Para se cadastrar, basta enviar um e-mail para redigindo@bol.com.br
Eu já me cadastrei.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Retratos de um repá
Aproveite para zoar quando seu time ganha, pois a situação pode se inverter muito rapidamente.
Há três semanas foi assim...
Já ontem...
A propósito, não torço para nenhum dos dois. Quero mesmo é ver o circo pegar fogo. No Re x Pa anterior fiquei na torcida do Remo, pois fui a convite de um bando de azulinos, e eu não queria fazer desfeita.
Valeu a vista privilegiada da bonita festa da torcida bicolor.
Há três semanas foi assim...
Já ontem...
A propósito, não torço para nenhum dos dois. Quero mesmo é ver o circo pegar fogo. No Re x Pa anterior fiquei na torcida do Remo, pois fui a convite de um bando de azulinos, e eu não queria fazer desfeita.
Valeu a vista privilegiada da bonita festa da torcida bicolor.
domingo, 11 de abril de 2010
Próximo sábado, cinco da manhã
O Belenâmbulo convida todos os ilustres visitantes para um passeio turístico-histórico-gastronômico-fotográfico, no próximo sábado (17/04), a partir das 5 horas da manhã.
O roteiro proposto é:
- Feira do açaí
- Café-da-manhã no Ver-o-Peso
- Cidade Velha
- O que ocorrer
Domisteco e Xipaia já disseram que vão.
Ponto de encontro: Igreja de Santo Alexandre
Aos interessados, recomendo confirmar a presença por e-mail: belenambulo@yahoo.com.br
O roteiro proposto é:
- Feira do açaí
- Café-da-manhã no Ver-o-Peso
- Cidade Velha
- O que ocorrer
Domisteco e Xipaia já disseram que vão.
Ponto de encontro: Igreja de Santo Alexandre
Aos interessados, recomendo confirmar a presença por e-mail: belenambulo@yahoo.com.br
sexta-feira, 9 de abril de 2010
quarta-feira, 7 de abril de 2010
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Os donos da rua III
Uma boa opção de estacionamento próximo ao Iguatemi.
Na pracinha entre Arcipreste Manoel Teodoro e Veiga Cabral
Veja também:
Os donos da rua
Os donos da rua II
Na pracinha entre Arcipreste Manoel Teodoro e Veiga Cabral
Veja também:
Os donos da rua
Os donos da rua II
sexta-feira, 2 de abril de 2010
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